
De Manoel C. de Queiros (Pai Queiros)
Oh que sertão tão distante
Oh terra onde nascí
Tenho saudades constantes
Das água que alí bebí.
Tenho lemmbranças das terras
Das árvores e daqueles rios,
Das pedras que deixei nas serras,
Dos campos e também do frio.
Oh que sertão tão longe
De calma e tanto amor
Meu coração pula,
Canta e sofre dor.
De tí, jamais me esqueço,
Oh meu sertão tão querido
Das flores que não mereço,
Do teu solo recebido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário